terça-feira, 7 de agosto de 2007

Os palhaços

Na mesma idade (+-) em que o nosso (desde o último post) conhecido Charlie Parker tocava como músico profissional (pelos 14 anos) na sua Kansas City natal (a mesma Kansas de onde voou a Dorothy do Feiticeiro de Oz) estavamos nós (não todos, felizmente) a tocar apitos, reco-recos, tambores e outros "instrumentos" ainda "menos sofisticados", enfim, qualquer coisa que fizesse barulho, nas ruas da (na altura) capital do concelho. Abstenho-me de mais comentários. Apenas acrescento, ante a inclemência dos vossos juízos, que a cabeleira rosa se enfiou em 1990 e o verde/amarelo foi a côr de 1991. Deixo a todos o trabalho de descobrir os palhaços por baixo dos palhaços.








2 comentários:

Unknown disse...

Esses tempos eram outros tempos, tempos em que havia maior decência, não era preciso desnudar as raparigas para trazer o público do Carnaval para a rua. Imaginem nos dias de hoje, à imagem das raparigas das escolas de samba cariocas, que as flautinistas e clarinetistas surgiam em plenas ruas de Odivelas apenas com seus encolhidos biquinis....

tromps disse...

Há que respeitar todas opiniões. Já agora dou a minha: não tenho nada contra (antes tudo a favor) que as sambistas cariocas (ou outras de qualquer raça ou credo) desfilem em seus encolhidos biquinis, monoquinis, semquinis. Viva a liberdade de expressão e que o corpo seja a tela em que cada um(a) se exprima. Nota; gostei da referência primeira e explícita às flautinistas.

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