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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Marco Histórico



Foi hoje, dia 22 de Abril de 2009, aprovado em reunião da Câmara, na presença do nosso Vice-Presidente, e com votação por unanimidade por parte do executivo camarário, o protocolo para cedência de subsídio para a realização de obras na Sede da Sociedade Musical Odivelense.


Está agora pendente, apenas, a assinatura do contrato com a construtora. Está previsto o ínicio das obras para o ínicio do mês de Maio de 2009.


Agradeço, penso que em nome de todos, à anterior e à actual Direcção da SMO o esforço, empenho e tenacidade demonstrados que permitiram o desenrolar das "demarchés" necessárias para a obtenção do referido subsídio.


O meu (e nosso) muito Obrigado!!!!


(Achei que este dia merecia um post!!!)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Tertúlia - Afinal os 3ºs são os primeiros

Sei que, depois de escrever e "postar" este post, ainda vou ter mensagens a dizer que não faço nada...
No entanto, só posso dizer que, apesar de todo o trabalho que tenho, e dos afazeres a preparar o Natal, só fui eu (o terceiro na lista de inscritos) que cumpri o prazo estabelecido pelo Sr. Prof. de Matemática.

Este post vai ser sobre "A minha vida na SMO" - sem bolinha...

Fez ontem 15 anos que, numa festa de Natal em 1993 (século passado) me juntei a um, chamemos-lhe, agrupamento musical que detém o nome de Banda da Sociedade Musical Odivelense.
Nos primeiros ensaios a que fui, sentei-me numa ponta de uma fila de gente (mais ou menos onde estão agora os 3ºs trombones) ao lado de trompetistas como: Mário, Pedro, Sandra, Elsa, Leonel, Marisa, Cláudio e a Carla (Fliscorne, mas "adoptada" na família trompetista desde sempre).

Foi uma experiência estranha... tentar acertar nas notas e não conseguir, tentar acompanhar os colegas e não conseguir, tentar tocar qualquer coisa de jeito e não sair nada, sentir-me completamente inútil...
Mas com calma, com muita paciência dos meus colegas (principalmente da Sandra que me estava sempre a dizer: "Olha os bemóis e os sustenidos", "Olha as notas", "Está calado"), lá consegui começar a tocar qualquer coisa de jeito e tentar melhorar (coisa que tenho feito desde essa altura até agora).

E já se passaram 15 anos!!!

15 anos de arruadas, procissões, concertos com situações boas e menos boas, engraçadas e sem piada nenhuma...

- Tocar na Basílica de Mafra com 2 coros e 2 bandas;
- Fazer uma procissão no Casal do Rato em que o padre não parou de falar ao telemóvel;
- A fabulosa procissão na Musgueira em que, apesar da fé das pessoas, existiam sempre os carochos a sair das barracas com um ar completamente tripado;
- Arruadas no Carnaval e ver passar à frente dos olhos diversos balões de água;
- Tocar no desfile de carnaval de Odivelas vestido de árabe...
- Tocar para o prédio sito na Abreu Lopes, onde supostamente ocorreram reuniões de preparação do 25 de Abril (mas em que éramos olhados com olhares de espanto por parte das pessoas que estavam ainda a dormir)... quem é que se lembra de ir tocar para um prédio às 9h30 da manhã em dia de feriado???
- O fabuloso concerto nas festas de Odivelas em 2006 acompanhados pelos assadores e o bebé Lily (ver um dos primeiros posts deste blog);
- Os Festivais Ibéricos no Pavilhão Paz e Amizade em Loures;
- O concerto no Parlamento Europeu em Bruxelas, no dia 28 de Abril de 2004!!!

Entre muitos muitos outros que agora não me recordo...

O que quero aqui referir é que existem momentos que tenho na memória e que me marcaram para sempre... e eu só cá estou há 15 anos...

Muitos outros momentos há (apelava, desde já a todos que, nos comments a este post, os referissem) que eu não partilhei porque ainda não pertencia a este grupo...

Para mim, e penso que para grande parte das pessoas, esta casa é a sua segunda casa... Não é só nos concertos de Natal e de Aniversário da SMO que dizemos isto... Dizemos isto, não por dizer, mas por o sentir...
Dizemos isto porque, quando vamos ao ensaio e estamos menos bem, sentimo-nos melhor quando voltamos a casa...
Dizemos isto porque, quando estamos longe dos ensaios e da banda, nos sentimos somente parciais - falta-nos qualquer coisa - falo por experiência própria.

Não seria a mesma pessoa (para o bem e para o mal) se não tivesse vivido com todos os elementos desta banda que me conhecem há 15 anos, todos os momentos que partilhámos juntos...

Daí que este post - e primeiro de tertúlia - é um post de agradecimento a todos por fazerem parte da minha vida.
Agradeço também aqueles que já deixaram de vir aos ensaios há mais ou menos tempo por todo o apoio que sempre me deram.
Agradeço ao mestre Palacino pelos 10 anos em que sempre teve paciência para as minhas falhas e para aquilo que aprendi com ele.
Agradeço ao mestre Luís Filipe por me ter permitido dar as primeiras notas na Banda da SMO.
Agradeço a todo o naipe de trompetes por ser o naipe que o mestre está sempre a mandar tocar mais baixo.
A todos os outros naipes, obrigado por acompanharem os trompetes!!!

Finalmente... e para que isto não se pareça uma cerimónia dos Óscares... BOM NATAL a todos e um Óptimo Ano de 2009...

NOTA: Agora, por favor, tratem de cumprir o calendário de Posts... Afinal bastam uns minutos para cumprir prazos... e isto não é a avaliação dos professores...

Obrigado

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Sessão Experimental da Tertúlia Virtual

Caros tertulianos...

Já parece com um programa da tarde, mas enfim...

Venho por este meio (re)lembrar-vos de que esta é a semana de lançamento da nossa tertúlia. Temos alguns inscritos, mas não serão os suficientes, embora a qualidade abunde no que toca à escrita (excepto eu , que sou mais um homem de números, mas não os dos auditores...). Deste modo, proponho-vos que se increvam para esta nova fase do blog.

Na próxima segunda feira, dia 1 (feriado nacional - Restauração da independência, em relação ao reino de Castela (ou melhor, aos espanhóis dos dias de hoje) em 1640 após 60 anos de domínio de nuestros hermanos... pelo rei que haveria de ser D João IV) irei inaugurar (gosto desta palavra) a tertúlia e esperarei os vossos comentários e/ou sugestões, ou o que vos vier à mente (mesmo dos mais perversos...).

De seguida (passado uma semana), será a vez do Moisés, do Mário (na outra), do Luís Moreira (na seguinte) e do Pedro Fonte (last but not the least).

Os próximos entrarão como titulares seguindo a regra que existe na minha escola junto das mesas de ping-pong (termo científico: Ténis de mesa) que é "eu estou next", ou seja, a seguir ao último que jogou (no nosso caso escreveu...). Assim terá de deixar passar uma "rodada" (também gosto desta palavra) para de seguida entrar como tertuliano titular.

Aos outros, serão considerados suplentes aqueles que não são titulares, mas que comentam e assistentes, os que só leêm.

Assim, as datas afixadas para a primeira "rodada" são:
1 de Dezembro - pOmpOm
8 de Dezembro - Moisés
15 de Dezembro - Mário
22 de Dezembro - Luís
29 de Dezembro - Pedro.

Os temas deverão entrar no blog até segunda feira à noite, para sermos regrados, mas se quiserem escrever no fim de semana e colocar no domingo serão livres para tal. Não se esqueçam de colocar na etiqueta a mensagem: "Tertúlia Virtual...", para ser de mais fácil acesso a quem quiser ler...

Vale tudo menos chamar nomes...

Beijinhos e abraços

pOmpOm

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Ensaios de Naipes

Ontem, fui a um ensaio de naipes...





E digo-vos... já não me sentia tão "útil", há muito tempo...


Para além do ensaio ter corrido bem, houve pouca conversa (mas aquela que houve foi divertida) ficámos todos orgulhosos, pois demos o nosso melhor (para aí 1000 notas ao lado e outras 2500 desafinadas, em média por músico) e o resultado foi... bastante razoável.


O meu espanto foi que quando nos ouvíamos a peça soava... e bem. Por incrível que pareça as notas ao lado tiveram uma influência pouco acentuada no resultado final. Claro que temos de melhorar, mas para primeira vez este ano (lectivo) foi um óptimo começo!!!


Com tudo isto quero dizer que com estes ensaios recuperámos um pouco do que se começava a perder... o tocar em conjunto, o de ouvir os outros instrumentos e outras linhas melódicas e o da camaradagem (em palco). Ou seja, recuperámos aquele prazer de ouvir os outros e encaixarmo-nos no som deles e ... fazer música. Esta é uma lição que aprendi com o nosso guru do estrado... para se fazer música não é obrigatório que toquemos as notas todas certas (se o fizermos melhor, claro!), é preciso é sentir o que estamos a fazer e saber ouvir os outros e encaixarmo-nos uns nos outros de modo a disfarçar (quando possível) as lacunas de todos nós. E isso nós já o fizemos (quase) na perfeição e agora estamos a recuperar esse "dom" da banda de Odivelas.





Obrigado a todos pelo maravilhoso ensaio e obrigado Mestre.





Até Terça





PS: Eu sei que muita gente não concordará com o que foi escrito, mas esta é só a minha opinião. Quem quiser pode comentar que eu ainda agradeço... :)


Por isso aconselho a todos que partecipemos nos ensaios de naipes em massa. Por isso madeiras e percussão... cumpram a vossa parte.


Beijinhos e abraços




pOmpOm

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Uma reflexão...

Já ando para escrever esta reflexão há uns dias... desde que alguém saiu furioso do ensaio porque lhe trocaram as voltas para o passado dia 7 (procissão em Famões). Gostava de dizer que nada justifica essa atitude (na minha opinião) pois outras pessoas que nada têm a ver com essas confusões gostam de conversar e dizer umas piadas no fim do ensaio e com a tua saída e ainda por cima furioso, deixaste aquele momento do ensaio (conversa final) mais pobre.
Para além disso, acho que todos temos de respeitar as decisões dos outros, mesmo que essas decisões não sejam as mais adequadas para as situações em causa. Antigamente eu pensava, se eu falto ao trabalho para ajudar a SMO porque é que os outros não o fazem? Eu achava que tinha legitimidade de fazer pelo menos esta pergunta. Hoje, sei que as coisas não são bem assim e que se tomar uma atitude para com a SMO e para com vocês, SMOdivelenses , não poderei exigir o mesmo da vossa parte, porque as pessoas são diferentes, pensam de forma diferente e têm prioridades diferentes.
Tu, Vidrão, só tens de fazer o que a tua consciência te disser, mas isso nunca implicará saires chateado de uma situação que deve ser lúdica e anti-stress e não o contrário. Também não podes sair chateado com ninguém porque senão ainda ficas sozinho numa ilha porque poucas pessoas pensam como tu. As pessoas fazem o que podem, cada uma na sua forma peculiar e ninguém é mais ou menos importante por se disponibilizar mais ou menos para uma causa.
Todos temos de puxar para o mesmo lado e não cada um gritar para o seu lado. Temos de ser humildes e reconhecer que existem outras opiniões tão válidas como a nossa e tentar compreendê-las. Podemos não aceitá-las, mas temos de respeitá-las.
Amigo, a sociedade precisava de mais pessoas com a tua dedicação mas isso é cada vez mais difícil. Por isso temos de tentar unir-nos e levar o barco a bom porto. Não estou a falar em mimar quem dá menos, estou a dizer que devemos responsabilizarmo-nos mais, cumprindo horários, planeando tudo com tempo, de modo a não ficarmos "pendurados" um dia porque alguém se esqueceu do local, ou do dia, ou da hora, ou do instrumento, ou da capa, ou de simplesmente avisar que chegaria mais tarde.
Por isso aqui fica o meu abraço de gratidão e agradecimento a todos por compartilharem este espaço virtual comigo (e o espaço físico na SMO) e por serem meus amigos. Em especial para o meu padrinho uma grande obrigado por ser tão dedicado a uma causa que todos (sem excepção)amamos.

Obrigado Pedro

Notas finais:

Espero não ter ferido a susceptibilidade de ninguém com algum comentário que fiz. Se isso aconteceu o meu pedido de desculas prévio. Note-se também que eu estou incluído no grupo que por vezes chateia o Pedro e por isso aqui faço mea culpa. Esta história da dedicação também me pode tocar a mim porque já fui, em tempos, muito mais dedicado à SMO, por isso não pensem que quero apontar o dedo a alguém... eu também estou na "molhada".

Quero ainda dizer que foi com um sorriso nos lábios que fiz os primeiros 10 minutos da procissão de domingo a tocar bombo - a minha primeira vez. Fi-lo de modo a ajudar a SMO e os meus amigos que estavam presentes e aqueles que por várias razões chegaram atrasados, ou não vieram. Tentei dar o corpo ao manifesto, numa situação de aperto, de modo a fazer com as coisas resultassem o melhor possível. Com isto quero dizer que com um pouco de esforço, respeito, dedicação e sacrifício da nossa parte tudo é possível. E com possível, quero dizer que desejo levar a SMO até ao dia de, pelo menos, os nossos filhos conseguirem compreender o que esta casa e estas pessoas (incluindo o Mestre Palacino) significam nas nossas vidas.

Obrigado mais uma vez a todos e por me aturarem nestas lamechices... Como um de vós me disse um dia... "Só aturamos os teus "disparates" porque tu és o nosso pOmpOm..."

Tenho dito...

quinta-feira, 26 de julho de 2007

A minha primeira blogada...

Após vários pedidos e depois de ler as muitas verdades aqui ditas, quero expressar que é com muito gosto que escrevo, para vós... meus amigos de muuuuuuuuuuitos anos!!!! Espero que tenham gostado dos muuuuuuu's :)

Teria de ler todos os post's (outra vez) para poder pronunciar-me sobre as verdades e exageros que por aí se escrevem, mas vou deixar passar porque vocês são meus amigos e eu não quero ferir as susceptibilidades dos mais sensíveis.

Portanto, quero aqui assumir que o que eu disse sobre a minha mãe é verdade, o que eu disse sobre a minha filha é verdade (mas estava escuro) e o que eu disse sobre todos vós nas linhas anteriores também é verdade.

Em todos os acontecimentos eu estive presente excepto neste último no polivalente o que quer dizer que eu não dispenso a vossa companhia, quer a tocar, quer a brincar, quer a brincar/tocar (Ensaios)...

É nesta parte que entra o nosso querido MAESTRO (Nome carinhoso pelo qual a nossa nova aquisição - ponta final 2 - faz questão de chamar a atenção do nosso Dalai Lama do Estrado). Esta do Dalai Lama não foi uma expressão inocente, pois para mim, mero participante/assistente nos ensaios, esta foi a pessoa, que ao mesmo tempo é amiga, é músico por excelência e mestre por vocação (pois não é qualquer um que comunica da forma que ouvimos e sentimos todas as terças quintas (e oitavas)), que me fez ver e sentir que para tocar música não basta tocar forte, que para sentir música, não é só soprar para o instrumento e mais do que tudo a música funciona muito melhor se conhecermos melhor os nossos companheiros (o que acontece no nosso caso) e se estivermos Muuuuuuuuito concentrados (Outra vez o Muuuuu) o que não acontece nos nosso caso.
A maior parte dos meus colegas só trabalhou com 2, 3 ou no máximo 4 maestros. Mas eu que trabalhei com mais alguns tenho a certeza de uma coisa... nunca fiz uma escolha tão acertada na vida - escolhi (com outros músicos da banda) o Palacino para mestre da banda de Odivelas. (Note-se que foi a minha mulher que me escolheu por isso não entra nestas contas...). Eu sei que sou um dos alvos preferidos do mestre quando se trata de cascar, chamar a atenção e especialmente calar, mas o que eu hei-de fazer? Eu gosto dele porque aprendo sempre qualquer coisa com ele - só não gostei quando um dia eu disse "por menor" e o maestro respondeu-me peru maiore só no Natal... mas já passou!!!! :).
Por isso ratifico os aplausos do Mário e peço que me deixe escrever coisas destas durante mais alguns anos, por favor...

Depois das lamechices, gostava de dizer ao meu querido comparsa, Tromps, que lembrei não se escreve lemvrei, parece que estás a gozar com os nortenhos. Gostaria ainda de acrescentar que o que eu me lembro mais de tocar na minha infância foi o Egmont de L.v Beethoven e Rapsódia Portuguesa N.º 1 de Fortunato de Sousa...

PS: Agora vou ler este post para o mário não me fornicar com os seus delírios da caneta azul...
Gostava também de convidar o mestre a escrever qualquer coisa e de convidar todos os outros que nunca o fizeram... experimentem, porque o Mário lá por escrever MUUUUUiiiito bem não nos oprime!!! Força e até logo!!!

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SoSuechtig, Burajiru