Depois do tão documentado concerto em Alguber, ninguém se lembrou de escrever do concerto das Festas de Odivelas :(( Pudera, nem houve entremeadas - e este ano nem sequer cheiro. De qualquer modo foi um belo concerto. Nada melhor que 2 concertos numa semana para aumentar os níveis performativos. O que a malta precisava - para tocar melhor/"sem medos" e para poder trocar de reportório mais rapidamente - era fazer mais uns quantos concertos.
Notícia espantosa a ainda não comentada neste espantoso blog é que TEMOS UM CD GRAVADO. Quando tudo corria o perigo de cair nas brumas do esquecimento, eis que um CD com músicas gravadas por nós vê a luz do dia. Antes de maior júbilo vou aguardar o comentário do nosso maestro. Se for no mínimo condescendente já terá valido a pena.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Concerto nas Festas de Odivelas. Concerto?? Qual concerto?? Nem houve entremeadas!!
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tromps
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terça-feira, 8 de julho de 2008
Venda do Freixo - Alguber - 06.07.2008 - Os morfes
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Zaracotrim
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quarta-feira, 18 de junho de 2008
145º AniversárioSMO III
Foi assim que tudo começou. Com "Arsenal".
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tromps
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145º Aniversário SMO II
Mais um exerto no aniversário da SMO
Benny (Carmen) Goodman
Bravo, Carmen.
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tromps
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segunda-feira, 16 de junho de 2008
145º Aniversário da SMO I
Excerto da nossa (antecipada) festa de aniversário - este ano com oferta de bombardino (da Câmara) e clarinete (da Junta) entre outras prendas +/- simbólicas.
Aqui fica um excerto da actuação do quinteto (de seis) de metais. A actuação não é brilhante mas é "apresentável" ao nosso nível. Mas se alguém vos perguntar a razão de não estar on-line a 1º dança tocada, a resposta oficial é que.... a gravação se estragou. De um modo não oficial digamos apenas "que há dias em que o trompete não deve sair do estojo".
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tromps
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Instituto de Odivelas - 2004
Andava eu na eterna arrumação do meu quarto, quando encontrei este precioso CD que desconhecia ter em minha posse. Aqui vos deixo com alguns momentos de um inesquecível concerto de Ano Novo, que eu adorava repetir, onde um dos Big Bosses da fila da frente quase chorou na Virgínia :)
Casa cheia, repleta de um público selecto.
Tanta gente! Estamos a ficar um bocadinho nervosos...
-"Calma!" - diz o Mestre.
-"Nós estamos calmas!" - dizem a Matilde e a Joana em coro.
Começa então a magia:
As madeiras ecoam com graciosidade...
O som dos metais propaga-se com pompa...
Os saxs e o emplastro agradecem os aplausos...
No final, trocámos de maestro, mas não abdicámos do bigode.
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Zaracotrim
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13:03
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quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Concerto no Largo D. Dinis - 1 de Outubro
Infelizmente não pude estar presente neste concerto, porque tive que passar a noite na Parede com o Huntington-Hill (quem quiser eu explico). Façam vocês o favor de comentar o evento que eu limito-me a disponibilizar as fotos que nos enviaram da Câmara, mas peço especial atenção para os pézinhos em "V" do cromo da penúltima foto que está a cantar o hino:)
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Zaracotrim
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03:49
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quarta-feira, 18 de julho de 2007
SMO, Concerto de Aniversário, 15 de Julho
Orgulho!
(e escusam de pensar que estou a dar graxa porque, deixem-me lembrar-vos, já tenho o melhor lugar da banda: 1º trompete)
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tromps
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22:53
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sexta-feira, 13 de julho de 2007
Feira do Silvado, 12 de Julho
na incerta hora de disputa entre os astros
o sol inda doirava o mundo com seus fachos
nascendo, a lua demorava seu negro manto
p'ra prolongar de tal hora o encanto
mas a festa gritou alto com um sonoro NÃO
nem música, nem nesta hora nem neste dia
querem animação?, ponham a sardinha no pão!
uma bateria imensa de quentes golias
do outro lado, os músicos e alguns tambores
pequenos davides de alma cheia mas mão de pedras vazias
eleva-se a música abafada p'ra já
pelo bebé Lilly assim berrar:
"está lá, está lá, quero falar com o meu papá"!
onde raio ele estará p'ra te levar?!
continuam os bravos mas ingénuos músicos
ainda confiantes no triunfo das artes
p'ra dentro dos instrumentos a soprar
contra os assadores a assar, a assar
contra a fartura, a pipoca e a rifinha
contra o tinto e a cerveja
nada pode a banda que se veja
que pode a batuta contra o garfo
a flauta contra o flamejante carvão?
a disputa vai terminar
embora niguém queira capitular
o fim era bem previsível, afinal.
como podia a música às estrelas chegar
com tais inimigos p’ró chão a calcar?
nesta noite,tenham fé
se algum som se ouvia
era apenas a sangria
a cair no copo do zé
e ao fim da noite ficou-me a impressão que uma banda por aqui passou
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tromps
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22:15
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quarta-feira, 11 de julho de 2007
A Banda no Coreto no 25 de Abril
Que saudades que nós já tínhamos de tocar num coreto. Ainda para mais todo decorado com cravos, vermelhos, claro, porque estávamos na comemoração do 25 de Abril.
Isto serve para não me acusarem de só colocar fotos com figuras menos próprias de certas pessoas que não conheço de lado nenhum, nem nunca me foram apresentadas.
A propósito, os que tocam no coreto como se chamam: coretistas, coreteiros (coristas não pode porque ainda parecer mal). Apeteceu-me levantar esta polémica acerca da nossa pobre língua mãe, que tanto parece interessar aos leitores deste Blog.
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TubaMístico
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20:11
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terça-feira, 3 de julho de 2007
Um novo elemento......é de pequinino que se aprende e se ganham bons hábitos
Girissima
devia era ir habituando-se ao lado esquerdo da banda....
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Carmen
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17:19
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2007-07-01, Concerto Póvoa de Sto Adrião, já depois das 22 h
Realizou-se ontem no moderno ringue da bela localidade da Póvoa de Sto Adrião mais um, porque não dizê-lo, esplendoroso concerto pela, porque não dizê-lo, magnífica Banda da Sociedade Musical Odivelense (SMO para conhecedores), frente a um, porque não dizê-lo, entusiástico público, ávido de boa música ou pelo menos de uma boa fartura a pingar de óleo. Já passava um pouco da hora programada para o início da actuação. Quim Barreiros, Toy, não sei quantos Carreira gritavam pelos altifalantes a convidarem as pessoas a ir para casa mas valeu (cada segundo) a esperar. Faltam-nos os adjectivos para qualificar a actuação desta banda. As flautas e flautim de som etéreo, quase diria eterno, chegaram aos nossos ouvidos qual vozes de anjos; os clarinetes, liderados por uma louraça cintilante secundada por belas morenas atingiram os nossos tímpanos como um afago de uma suave brisa num dia muito quente de Verão; os saxofones tocaram como quem fala palavras de amor eterno. E que dizer dos metais? Tanta coisa...!!! ah! ... ui!... Um primeiro trompa de qualidade tão excelente que não se deu pela falta das segundas e terceiras trompas - quase me atrevo a dizer que ele tocou os três papéis; um naipe de bombardinos de som aveludado onde é obrigatório destacar uma pequenota de quatro anos - parece que já 1ª bombardina bê; uns (dois) trombones de frenético estica/encolhe quando exigido e de suaves movimentos de mão quando necessário; uns baixos de som tão cheio que toda a Póvoa de Sto Adrião estremeceu de comoção tanto nos ff como nos pp - aliás, parece que o sismo sentido em Lisboa não foi alheio a este facto; e uma bateria estrondosa, qual relógio de precisão, quais enormes rodas onde assenta e sobre as quais desliza tal rio, mar, oceano, mundo de belas notas. Mas apesar de tudo isto não estava preparado (depois de ouvir tantos músicos, concertos e orquestras em London, N.Y., L.A, Tokyo, Paris, Prague, Moscow...) para a magnificiência dos ... TROMPETES. Que som, que brilho, que suavidade, que agressividade, que precisão, que perfeição. Numa palavra: sublime, sublime, sublime, sublime até ao fim do mundo.
Quem me lê não duvide. Estejam atentos àquela que vai ser, que já é "the next big thing".
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tromps
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